36º dia - Dia de Saturno
Amuei um bocado e tomei o freio nos dentes, na minha fila de videiras, pois a Marina é uma mandona, que mais valia que vindimasse do que estar a olhar para o que os outros fazem e a dar opiniões que ninguém lhe pediu.
De tarde, a malta começou a gozar um bocado, porque a Danielle andava sempre muito perto de mim. (Às vezes falam de mim, mas ajo como se não percebesse nada). Queria convidá-la para aparecer à noite mas, com a malta sempre em cima, não me atrevi.
Lavei a roupa, que parecia não acabar de verter água suja.
À noite, apareceram a Sabine e a outra e levaram-me a uma “boite” chamada Sloopy’s, a uns quilómetros daqui mas na ilha – 25FF. Elas trouxeram o R-5 do padeiro e ele ficou a dormir.
Apenas entrámos, largaram-me, e lá foram aos seus engates. Não pagam nada de entrada, nem de bebidas.
Lá para as 2 horas, a morena ficou na “boite” com um tipo (e toda ela era carinhas meigas) e a outra, com um amigo ao lado, veio trazer-me a casa e lá seguiram para a sua noite.
Na “boite”, a música era altíssima, muito batida. Por vezes, punham até música africana, o que dava ao recinto, cheio de malta aos pulos, o ar de clareira de macacos.
As miúdas vão sós, entram na dança, não é preciso par, claro, mas os pares vão acontecendo nos diversos encontros possíveis, no meio do maralhar saltitante.
De “slow”, dão 4 ou 5 músicas, somente.
Dancei um pouco com uma espigadota e depois, na “jump music”, dancei só, o que não me chateou nada, antes pelo contrário. Senti-me muito bem na confusão não sofisticada (como acontece em Portugal), no movimento embriagante, muito ajudado pela forte vibração dos altifalantes. Gritei também com os outros a plenos pulmões o “I can get no satisfaction” dos Stones.
De tarde, a malta começou a gozar um bocado, porque a Danielle andava sempre muito perto de mim. (Às vezes falam de mim, mas ajo como se não percebesse nada). Queria convidá-la para aparecer à noite mas, com a malta sempre em cima, não me atrevi.
Lavei a roupa, que parecia não acabar de verter água suja.
À noite, apareceram a Sabine e a outra e levaram-me a uma “boite” chamada Sloopy’s, a uns quilómetros daqui mas na ilha – 25FF. Elas trouxeram o R-5 do padeiro e ele ficou a dormir.
Apenas entrámos, largaram-me, e lá foram aos seus engates. Não pagam nada de entrada, nem de bebidas.
Lá para as 2 horas, a morena ficou na “boite” com um tipo (e toda ela era carinhas meigas) e a outra, com um amigo ao lado, veio trazer-me a casa e lá seguiram para a sua noite.
Na “boite”, a música era altíssima, muito batida. Por vezes, punham até música africana, o que dava ao recinto, cheio de malta aos pulos, o ar de clareira de macacos.
As miúdas vão sós, entram na dança, não é preciso par, claro, mas os pares vão acontecendo nos diversos encontros possíveis, no meio do maralhar saltitante.
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Dancei um pouco com uma espigadota e depois, na “jump music”, dancei só, o que não me chateou nada, antes pelo contrário. Senti-me muito bem na confusão não sofisticada (como acontece em Portugal), no movimento embriagante, muito ajudado pela forte vibração dos altifalantes. Gritei também com os outros a plenos pulmões o “I can get no satisfaction” dos Stones.
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