Completo. Lê-se de cima para baixo

Análises

Espaço destinado a análises que alguém queira fazer.

Não que valha a pena fazer muitas análises sobre este relato, mas sempre é possível recolher alguns dados sobre essa época distante e reconhecer-lhe algumas curiosidades:

- Era possível dormir por 60 escudos em Portugal, 100 pesetas em Espanha e 12 francos em França.
- A peseta estava a cerca de 50 centavos e o franco a cerca de 8 escudos.
- Muitos bancos espanhóis e franceses não aceitavam escudos, devido à proximidade da revolução portuguesa.
- Só se podia sair do país com um máximo de 7500 escudos.
- Nas fronteiras havia que passar por uma alfândega e por um controlo de polícia.

Abro com 2 citações, publicadas em outros tantos blogs:

1 - Indústrias culturais – 11/7/05 – http://industrias-culturais.blogspot.com/

À PROCURA DO PAÍS DE THOMAS MORE
O escritor do blogue Viagem, no meio de muitos outros blogues, colocou o IC no conjunto do seu público-alvo. Daí uma referência minha ao blogue do Joaquim Queroacre (pseudónimo?), que começou agora a blogar. Ele conta histórias fantásticas como a de alugar um quarto por 60 escudos [€0,30]. Não diz o ano em que isso aconteceu.Segundo o cabeçalho, o blogue Viagem conta a história de uma boleia para o país de Thomas More e já vai no quinto dia. A continuar a ler o blogue, cujo autor pode vir de um sítio entre Castelo Branco e Portalegre. Ou é de Évora?

Colocado por Rogério Santos at 7/11/2005 08:53:00 AM 0 Comentários 2 Comments:

Anonymous disse...
viagem76 não será o diário de uma viagem em 1976?
8:08 PM

Rogério Santos disse...
Certamente. Daí a alusão a um preço já "arqueológico" mais as referências políticas bem vincadas.

2 – Impensável – 14-3-06 - http://impensavel.blogspot.com/

Hoje, pelo Technorati, vi que o Viagem tinha linkado este blog. Fui ver de que tratava e acabei por o ler todo. Escrito em 1976, apercebemo-nos por ele de um país que esquecemos, o Portugal de há 30 anos, de antes dos fundos comunitários.O narrador é quintessencialmente português, metido consigo e de falas difíceis malgrado as suas boas intenções. Conta à distância, quase impessoal, mesmo quando se queixa dos seus cansaços e maleitas. A prosa, se não é contemporânea da viagem, conserva uma simplicidade agradável.

1 Comments:

At 10/6/06 20:50, Blogger gandratruck said...

:) um abraºço, já fiz uma igual, uma não...três vezes, um dia contarei. precisando de boleia, dispõe.

:) continua

 

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