37º dia - Dia do Sol
Almoço de mexilhões com casca assados na caruma de pinheiro, pato com batatas fritas, vinho tinto (3 copos como de costume), gelado de morango e baunilha, champanhe doce da casa e café com cheirinho. Os mexilhões e o champanhe posso chamá-los sensacionais, também porque foram alterações gastronómicas. Mexilhões assados nunca tinha comido e o champanhe era mesmo docinho.
Fui à La Cotinnière, a terrinha próxima, joguei nas máquinas americanas e engendrei um abecedário diferente, realçando a fonética, o que altera sobremaneira a forma escrita, sobretudo a nível de vogais. As vogais que temos não chegam para determinar os vários sons abertos e fechados que usamos no dia a dia, pelo que temos de usar acentos que muitas vezes são muletas muito ambíguas. Vejamos como fica uma frase dum astrónomo francês do século XVIII – Laplace – escrita em português com este abecedário.
9XT1MYX T14 L4J8 D8 C4W8S8K TYD6X 6X FYKS6X D6 N6TUK9Z6 I SU6X MULTIPL6X MYD6LIDAD8X D8 AS14, C8 S8KI6 PYUCY FILYZOFICY N8GAKMYX 6 9ZIXT2SI6 D8 SEKTYX F8NOM8NYX, 6P2N6X PYKC8 N14 POD2 S9K 9XPLICADYX NY 9XTADY 6TU7L DYX NOSYX C4W8SIM2TYX.
Chave deste alfabeto fonético: (som – exemplo – símbolo)
á – pássaro – a
é – século – e
í – pífaro – i
ó – bola – o
ú – tubo – u
ã – pança –1
ē – sempre – 2
ĩ – sinto – 3
õ – tonto – 4
ũ – umbigo – 5
a – macia – 6
a – bala – 7
e – messias – 8
ê – resma – 9
o – tomar – y
nh – banho – w
lh – alho – h
cs – axila – q
ch – achado – x
r – ira – k
rr – erro – r
b, c, d, f, g, j, l, m, n, p, s, t, v, z, mantêm-se.
Meditei ainda um bocado sobre o que tenho lido sobre astrologia. O autor define 4 comportamentos-tipo, correspondendo, cada um, às pessoas nascidas quando estes astros acabavam de aparecer no horizonte ou acabavam de culminar – Marte, Júpiter, Saturno e Lua.
Dos profissionais que tiveram êxito nas suas profissões e portanto seguiram a sua “predisposição” planetária, os militares nascem mais sob Marte, os cientistas sob Saturno, os escritores sob a Lua, os actores e os políticos sob Júpiter, etc.
Gostava de organizar um questionário de meia dúzia de perguntas selectivas de temperamento, ao fim das quais teria qualquer pessoa definida, a exemplo do I Ching. Com 10 perguntas, teria um leque de 1024 comportamentos.
Se continuasse a escrever, encheria por certo muitas folhas, evidenciando as muitas falhas da ciência oficial, como por exemplo a incapacidade de explicar (não apenas descrever) por exemplo, os tropismos ou a capilaridade ou a telepatia ou, ou, mas preciso dormir.
Fui à La Cotinnière, a terrinha próxima, joguei nas máquinas americanas e engendrei um abecedário diferente, realçando a fonética, o que altera sobremaneira a forma escrita, sobretudo a nível de vogais. As vogais que temos não chegam para determinar os vários sons abertos e fechados que usamos no dia a dia, pelo que temos de usar acentos que muitas vezes são muletas muito ambíguas. Vejamos como fica uma frase dum astrónomo francês do século XVIII – Laplace – escrita em português com este abecedário.
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Chave deste alfabeto fonético: (som – exemplo – símbolo)
á – pássaro – a
é – século – e
í – pífaro – i
ó – bola – o
ú – tubo – u
ã – pança –1
ē – sempre – 2
ĩ – sinto – 3
õ – tonto – 4
ũ – umbigo – 5
a – macia – 6
a – bala – 7
e – messias – 8
ê – resma – 9
o – tomar – y
nh – banho – w
lh – alho – h
cs – axila – q
ch – achado – x
r – ira – k
rr – erro – r
b, c, d, f, g, j, l, m, n, p, s, t, v, z, mantêm-se.
Meditei ainda um bocado sobre o que tenho lido sobre astrologia. O autor define 4 comportamentos-tipo, correspondendo, cada um, às pessoas nascidas quando estes astros acabavam de aparecer no horizonte ou acabavam de culminar – Marte, Júpiter, Saturno e Lua.
Dos profissionais que tiveram êxito nas suas profissões e portanto seguiram a sua “predisposição” planetária, os militares nascem mais sob Marte, os cientistas sob Saturno, os escritores sob a Lua, os actores e os políticos sob Júpiter, etc.
Gostava de organizar um questionário de meia dúzia de perguntas selectivas de temperamento, ao fim das quais teria qualquer pessoa definida, a exemplo do I Ching. Com 10 perguntas, teria um leque de 1024 comportamentos.
Se continuasse a escrever, encheria por certo muitas folhas, evidenciando as muitas falhas da ciência oficial, como por exemplo a incapacidade de explicar (não apenas descrever) por exemplo, os tropismos ou a capilaridade ou a telepatia ou, ou, mas preciso dormir.
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